Quinta-feira, 27 de Março de 2008

Doce obrigação

“Nos primeiros tempos não fizemos nada. Fazíamos amor em todo o sítio e todos os dias, sem falhar um, houvesse regras ou não houvesse. Era uma doce obrigação. Eu era faminto, sexualmente faminto. Ela não era menos. Dir-se-ia que tínhamos nascido para fazer amor. Esquecíamo-nos de coisas triviais, tais como jantar, por causa da dita obrigação. Não sei o que acontecia com os outros casais. Connosco era assim. Uma, duas, três vezes por noite. Acordava às três da manhã, excitado, efervescente e despertava-a para mim e ela deixava-se ir. Durante quatro ou cinco anos não olhei para mais nenhuma mulher. Andava a cair de sono pelos cantos, depois de noites longas de sexo e prazer. Sexo contido, entenda-se, não era a selvajaria de hoje em dia. Não havia gritos pelo meio, percebe?”

O espelho da Lua – Joana Miranda

Clauclau às 17:13

| Comentar | Adicionar aos favoritos

Pesquisar

 

Posts recentes

Escolhas

Investir

Sonhar com o impossível

Amores

Amor

Felicidade

O que construimos

...

Algo melhor

Explosão de hormonas

Aventuras rápidas

Quero-te comigo

Arquivo

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Outubro 2008

Setembro 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

tags

afl(30)

amor(260)

ana santa clara(9)

casamento(10)

catherine dunne(11)

citações(324)

dr.ª robin l. smith(8)

ildikó von kürthy(13)

joana miranda(60)

jorge bucay e silvia salinas(11)

livros(308)

margarida rebelo pinto(32)

maria joão lopo de carvalho(10)

miguel sousa tavares(24)

paulo coelho(28)

robin sisman(9)

sofrimento(21)

stefania bertola(12)

suzanne schlosberg(10)

vida(183)

todas as tags

Imagens

Retiradas da net