Terça-feira, 12 de Junho de 2007

Un ange

No seguimento do post anterior, e para derramar mais algumas lágrimas, nada melhor que rever pela milésima vez um dos filmes que mais me tocou. A cidade dos Anjos, um filme de Brad Silberling , com Nicolas Cage e Meg Ryan nos papéis principais.
 

História do filme
Seth, um anjo imortal e invisivel, que desconhece por completo as sensações da vida terrena; como todos os anjos, a sua missão é vir à terra ajudar o comum dos mortais, reconfortando-os nas alegrias e nas tristezas, antes de os levar para a outra vida. Um dia Seth fica comovido pela tristeza de uma cardiologista, Maggie, que se culpa pela morte do seu paciente.
Seth tem de decidir se abdica da sua imortalidade, tornando-se humano, na esperança que a mulher dos seus sonhos, uma simples mortal, o possa amar. 
 

No filme é também abordada a questão das opções difíceis que fazemos por amor.
O filme é lindo pela forma como aborda o tema da morte. Apesar de ser ficção, gosto de imaginar que existe alguém do outro lado que nos ajuda a fazer a passagem, que nos acolhe num mundo muito mais sereno, muito mais tranquilo.
Qual de nós não gostaria que aqueles que amamos e que já partiram, estivessem por perto e de vez em quando aparecessem para atenuar a dor e as saudades.
 
 
"E se os anjos estivessem entre nós e um deles se apaixonasse por si?"

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Clauclau às 00:03

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10 comentários:
De Clauclau a 12 de Junho de 2007 às 19:11
Obrigada pelo elogio. Fazem sempre aumentar a auto estima.

Apesar de viver terra a terra e não acreditar muito nessas coisas, a verdade é que por vezes tenho a sensação que alguém lá em cima olha por mim. Vendo bem as coisas, a minha vida não é assim tão má. Quem me dera que muitos tivessem um pouco da "alegria" que tenho. Estou desempregada, o curso não me abriu as portas que desejava e a vida amorosa não me corre bem, como a tantos outros milhões de pessoas no mundo, mas não é isso que me impede de ser feliz. Como digo, desde que não me falte saúde, não me posso queixar.
Hoje é o dia do trabalho infantil, e quando se vêem aquelas crianças a trabalhar horas e horas a fio, sujeitas a maus tratos, e sem qualquer tipo de carinho, em países como a Coreia ou o Bangladeche, penso para mim mesma do que é que me posso queixar na vida.

Beijos

Cláudia
De aspalavrasnuncatedirei a 12 de Junho de 2007 às 19:28
«Aquilo que não nos mata, deixa-nos mais fortes». Acredito que a vida é feita de ciclos, umas vezes corre bem, outras nem por isso.
Acredita em ti, um dia destes o vai-te sorrir.
Fica bem, beijocas.

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