“Não que ser solteira, enquanto conceito, seja inteiramente mau. Em certas alturas da vida, ser descomprometida é, na verdade, uma bênção. Aos vinte e poucos anos, ser solteira permite-nos ser espontâneas e estouvadas (...) Ser solteira no final da casa dos vinte também não é mau de todo. Alguns amigos já estão comprometidos mas ainda não ouvimos o tiquetaque de nenhum relógio biológico e sentimo-nos livres para dormir com tipos giros que nunca seriam certamente material casadoiro. Se a família começa a aborrecer-nos, enfiamos as malas no carro e mudamo-nos para outra cidade.”
À procura do Homem ideal – Suzanne Schlosberg