"Sou do tempo em que não se perdiam as coisas porque as coisas custavam dinheiro. Em que se estudava e se aprendia mal ou bem, porque a educação custava dinheiro, e ninguém nos ia oferecer uma vida de graça. Sou do tempo em que não se mandavam os professores aquela parte, em que não se era premiado por notas positivas (o mais que consegui foi um relógio de pulso depois do exame da 4.ª classe), em que se aprendia a tabuada, se faziam cópias e se liam livros à noite. Por isso, acho que estou velha."
Palavra de mulher – Maria João Lopo de Carvalho
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