Quinta-feira, 13 de Março de 2008

13 de março

Passado dois anos, ainda não esqueci... nem esquecerei nunca...

 

 

 

 

Faz anos que o meu sonho de adolescente de uma vida a dois com o A desmoronou. Por mais que o tempo passe não consigo deixar de ter pena que comigo não tenha dado certo. Porquê comigo? Será que não merecia ser feliz? Não seria eu suficiente mulher?...

 

Tantas perguntas para as quais ao fim destes dois anos continuo sem resposta. Lá no fundo, gostaria que um dia ele me desse resposta a todas estas perguntas, mesmo sabendo que nunca há resposta para elas. As relações chegam ao fim por tantos motivos e por nenhum em concreto, mas gostaria de ter uma resposta para o facto de não ter ficado ao lado daquele que toda a vida amei, sem ele nunca ter merecido esse amor.

 

Sei que nunca terei essas respostas. 

Quero que ele fique a centenas de quilómetros de distância.

Quero que ele não venha perturbar o meu sossego.

Quero andar tranquila na rua, sem ter receio de me cruzar com ele, como aconteceu na semana passada. Apesar de ter passado por ele sem sequer olhar ao lado, como se estivesse de bem com a vida, como se a presença dele me fosse completamente indiferente, como se nunca o tivesse visto na vida, por dentro um turbilhão de ódio e de raiva flutuava.

Eu sei que não foi indiferente. As lágrimas que continuam a deslizar pelo meu rosto são a prova disso. Bem lá no fundo continua o sonho de criança, o desejo de que viesse ter comigo, de que me pedisse desculpas por todas as palavras amargas e histórias inventadas, que me envolvesse nos braços e me prometesse que no futuro tudo ia ser como no meu sonho de criança.

 

Será que um dia eu vou encontrar outro amor assim... ou pelo menos... será que um dia as lágrimas desse amor "falhado" vão mesmo desaparecer de vez...

 

 

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Terça-feira, 4 de Março de 2008

Um ano de existência...


Recados e Imagens - Feliz Aniversário - Orkut

de um blog que nasceu da tristeza de um amor que poderia ter dado certo... mas não deu...

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Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2007

Desejo...

... que o A não venha passar o Natal à terra.

 

Não me apetece mesmo nada... ter de ir ao baptizado. Isso implica passar horas debaixo do mesmo tecto, jantar à mesma mesa, respirar o mesmo ar, ouvir as suas conversas... hummm ... facilitava-me mesmo a vida se ele ficasse bem longe.

 

 

 

A verdade é que, desde que acabámos, nunca mais "fomos obrigados" a estar debaixo do mesmo tecto.... e não me apetece mesmo nada. Apesar de dizer que me é indiferente, tenho medo que a sua presença traga à tona todos os ressentimentos que guardo bem embrulhados lá no fundo...

 

 

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Quarta-feira, 15 de Agosto de 2007

Quero voltar para o Algarve...

 

  

 

 

 A Paella estava deliciosa!

 

 

 

 

 

Que tranquilidade!

A nossa praia privada em

 Tavira...

 

 

 

 

 

 

 

 

PRAIA VERDE

As pinheiras

dão um toque especial a esta paisagem.

É LINDA!

 

 

 

 

 

 

Hora de apanhar o barco em 4 Águas

para ir até à ILHA DE TAVIRA 

 

 

Não gostei muito da Ilha...

Sinceramente, gostei de conhecer...

mas não era o sitio

onde gostava de voltar.

Mas o prato das ameijoas

e o da conquilha

até estavam deliciosos.

 

 

 

Último dia na costa Algarvia...

 

Uma breve passagem por Portimão

para comer uma deliciosa

Massada de Tamboril...

 

 

Foi mesmo só para dar um passeio...

...

 

 

PRAIA DO VAU

bem acompanhados

pelas CAIPIRINHAS!

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

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Domingo, 24 de Junho de 2007

Comentários

"Um senhor, há muito, muito tempo, tanto acusou o vizinho de que era ladrão que o rapaz acabou preso! Dias depois, descobriram que ele era inocente.
O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, o velho diz ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal.

E o juiz responde:
- Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.

O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte.

- Antes da sentença, terá que recolher os pedaços de papel que espalhou ontem - disse o juiz.

Responde o velho:
- Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão.

Responde o juiz:
- Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal.
Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada."


Autor desconhecido


A ti Jorge... pena é que não te tenha servido de lição e que não tenhas aprendido nada com o mal que causaste aos outros. Naquele dia perdi um primo. Paciência! Só tenho pena de não poder escolher a família. Devia ser como as amizades. Devíamos poder escolher as pessoas que queremos que tenham laços connosco. Porque há certos laços de família que dispenso. Sobretudo quando são as pessoas do mesmo sangue que nos atiram a primeira pedra. Normalmente, até dou pouca importância ao que dizem ou deixam de dizer. Não sendo pessoas que convivem diariamente comigo, o que dizem entra num ouvido e sai pelo outro; mas quando se trata da própria família a inventar essas histórias, é muito dificil de esquecer, quanto mais perdoar. Depois de ter conhecimento da sua invenção, falei com ele olhos nos olhos para ouvir a versão da boca dele. Ainda me lembro que as últimas palavras que lhe disse foram "És um merda!". Depois desse dia para mim morreu e passei a ignorá-lo por completo. Pode estar num grupo de pessoas, ou até mesmo numa festa de família, cumprimento os outros todos e faço como se ele fosse transparente, como se não o tivesse visto. Os outros reparam e até a minha mãe me chama a atenção. Temos pena! Até faço de propósito para que todos saibam o motivo pelo qual deixei de o cumprimentar, de falar com ele ou de lhe lançar um simples olhar. O que ele inventou, pôs fim à minha relação com o AFL. E tudo o que foi destruido, tal como os pedacinhos de papel, jamais poderá ser reconstruido, porque haverá sempre muito pedacinho de "papel" em falta. É claro que o AFL é que é o culpado de ter acreditado nos outros e não em mim. Ele carrega o peso de ter feito desabar o castelo de cartas, mas grande parte da culpa foi do Jorge que retirou uma das cartas da base do castelo: a confiança. E sem essa carta, não há castelo que resista.


Sexta-feira, 8 de Junho de 2007

Um pedido de desculpas

“Alguma vez te sentaste contigo, comigo ou com qualquer pessoa, a desabafar? Alguma vez te deste licença para gritar? Seria natural, tendo passado o inferno. Com ele e por causa da tua paixão por ele... Alguma vez te concedeste o direito de dar os coices que seria de esperar? Uma mulher que se dedicou... – Enunciavas-lhe os predicados, tanto pelos dedos: - ...talentoso, bonito, simpático, incompreendido, frágil, bem falante... Afinal, era um coirão egoísta, mimado, fraco e manipulador, um drogado mentiroso, como todos são!, que te roubou tudo, desde os objectos à paz de espírito e te atraiçoou?”
Praia das Maçãs - Margarida Faro
 
Continuo sem aceitar as desconfianças do AFL : Passaram 16 meses e parece que foi ontem. Ainda sinto a mesma raiva, o mesmo desgosto ao ouvir as palavras que lhe saiam da boca, sem dó nem piedade, sem se preocupar sequer em questionar se seriam verdade as traições de que me acusava. Os meses passam, e sei que só o conseguirei perdoar no dia em que me pedir desculpas por toda a dor que me causou, por todas as calunias e por todas as palavras ditas sem pensar.
Esperarei... até ao fim dos meus dias por um pedido de desculpas sentidas. Acho que há uma altura na vida em que temos consciência dos nossos erros, e espero que um dia ele tome consciência dos seus actos. Não é que queira o seu amor de volta. Ao contrário de algumas histórias de vida em que é possível recuperar o que se julgava perdido, a minha esperança não é a de voltar a refazer a minha relação com ele. Quero voltar a amar, mas outra pessoa, alguém que mereça de verdade o meu amor, os meus afectos. O AFL deu-me mais do que provas suficientes de que não era, nem nunca será a pessoa digna do meu amor. Dele apenas preciso de um pedido de desculpas. Só isso. Não era pedir muito... mas infelizmente muito homens nunca assumem os seus erros. Até o podem fazer interiormente, mas muito dificilmente o assumirão em palavras sinceras.
Esperarei, sem pressas, em vida ou em morte, por esse pedido de desculpas. É só isso que necessito de ti "ser cruel". Talvez isso diminua toda esta raiva que teima em habitar em mim.

Quinta-feira, 7 de Junho de 2007

Não merecia o meu amor

O AFL nunca mereceu o amor que durante anos lhe dediquei. Cada vez que penso nisso, no quanto lutei para conseguir que ele gostasse de mim como eu gostava dele, recordo esta crónica da Margarida Rebelo Pinto:
 
"O camponês e a rapariga"
 
"Era uma vez um camponês de pensamentos simples e poucas posses que se apaixonou pela rapariga mais bonita da aldeia. Ela tinha tudo o que a ele lhe faltava: graça, inteligência, popularidade, brilho, mistério.
 
Ela era bonita, ele igual a tantos outros. Ela era alegre e divertida, ele tímido e metido consigo mesmo. Ela era fogosa e provocadora, ele mais parecia uma mosca morta. Ela tinha graça quando andava, ele parecia que tinha os sapatos pequenos para os pés. Ela brilhava, ele era fosco como uma lâmpada. Ela tinha a força do sol, ele a sombra da lua. Ela não gostava de ninguém e ele gostava dela.
 
Um dia, junto à fonte, declarou-lhe o seu amor e ela riu-se dele. Então ajoelhou-se aos pés dela e jurou-lhe amor eterno. Ela riu-se outra vez e respondeu com escárnio e desprezo: amor eterno, isso não existe. Mas ele não desistiu. Queria amá-la para sempre e estava disposto a honrar o seu amor por ela.
 
Então ela olhou para ele com mais atenção e pensou que até podia amar um dia aquele homem, tão igual a tantos outros, e lançou-lhe um desafio. Durante cem dias e cem noites ficarás debaixo da minha janela à minha espera. Faça chuva ou faça sol, caia neve ou trovoada, noite e dia, dia e noite. Cem dias e cem noites. Se aguentares tanto tempo, então é porque mereces o meu amor.
 
O camponês regressou a casa com o coração cheio de esperança. Cem dias era um preço baixo a pagar para ter a sua amada. O tempo iria voar, tinha a certeza.
 
No dia seguinte, fez o farnel e foi para debaixo da janela dela. Esperou que ela aparecesse e acenou-lhe quando a viu espreitar pelas frestas das portadas. O mesmo aconteceu na segunda noite. E na terceira. E na quarta. E em todas as noites que se seguiram.
 
Todos os dias, a qualquer hora, lá estava ele, à espera de um sinal dela, para lhe mostrar que estava ali, de pedra e cal à espera de merecer o seu amor. Acabou o verão. Chegou o frio. Depois a chuva. Depois a neve. E o camponês sempre perfilado como um soldado na parada, à espera que ela o espreitasse pelas portadas para lhe poder mostrar que estava ali, a cumprir o seu desígnio, a resgatar a sua promessa.
Nunca durante todos esses dias ela abriu a janela para o saudar. Nunca lhe abriu a porta e o convidou a entrar e descansar da sua vigília. Nunca lhe ofereceu um sorriso, uma palavra de afecto, um instante de atenção.
 
Mas ele continuava lá, agora já cansado, enregelado pelo frio, ferido pela indiferença dela, desgastado pelo vento e pela chuva, faminto e triste, sentindo-se cada vez mais só...
 
Na nonagésima nona noite ele esperou mais uma vez por ela. E mais uma vez ela não apareceu. O camponês abanou a cabeça, sentou-se no passeio e chorou durante muito tempo. Tanto tempo que a noite passou e o dia começou a nascer.
 
Tantas horas de espera, tantos sonhos no seu coração, tanto amor para dar e afinal nada valera a pena. A rapariga continuava a ignorá-lo, a fazer troça do seu amor. Sentado no passeio, chorou e viu as suas lágrimas formarem um fio de água que ia ter ao rio, e este ia ter ao mar. Viu o seu amor diluir-se, sentiu que a sua paixão não era nada, comparada com outras paixões que moveram mundos, povos e montanhas. Era só um fio de água que corria para se juntar ao mar.
 
Foi então que o camponês percebeu. Percebeu que não era ele que não era digno do amor dela, ela é que não merecia o amor dele. Que tudo o que ele amava naquela rapariga era uma ilusão, não existia. Que o seu esforço só lhe tinha servido para aprender a conhecer-se e a aceitar-se melhor a si próprio. Era um homem livre.
 
E no dia seguinte, quando ela abriu a porta para se entregar a ele, rendida por tanto amor e paixão, ele tinha-se ido embora.”
 
As crónicas da Margarida - Margarida Rebelo Pinto

 
Segunda-feira, 21 de Maio de 2007

Ingenuidade

De facto, o meu maior defeito é a ingenuidade. Quer dizer, estou a tratar disso, mas é extraordinariamente difícil libertar-nos de traços particulares tão radicais. Imaginem só, já me chateio o suficiente sozinha, por esse motivo; já para não falar do facto de ser igualmente sensível e impressionável... Parto sempre do pressuposto de que as pessoas me dizem sempre a verdade. Ainda hoje acredito cegamente na fidelidade, bem, não na minha, mas isso é outra conversa. (...) É uma vergonha ter demorado tanto tempo a desmascarar aquele imbecil.”

  

Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy

  

  

 

 

 

 

 
Quanta hipocrisia para ali vai! Quero observar, com aquela carinha de santo, pensa que é incapaz de partir um prato, e no entanto já partiu a loiça toda.”
 
“Que mal lhe tinha feito para que ele me pagasse daquela maneira? Porquê? Se a única coisa que fez foi amá-lo? Porquê? Porquê. Perguntava com insistência.”
A varanda das gardénias – Sandra Sabanero

 

 

 

 
Sexta-feira, 4 de Maio de 2007

Relógio biológico

“Uma vez, no clube de vídeo, vi uma mulher grávida com o marido, ambos com aspecto de terem pouco mais de vinte anos, e achei que pareciam terrivelmente novos para estarem a começar uma família. Depois saíram três criancinhas disparadas da secção de filmes infantis e correram para a mulher aos gritos de «Mamã!».”
 
À procura do Homem ideal – Suzanne Schlosberg
 
  
 
 

 

 

Clauclau às 23:18

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Quinta-feira, 3 de Maio de 2007

Amo-te muito

Hoje a minha mãe comemorou mais uma primavera. Apesar de todos os atritos que temos no dia a dia, a verdade é que a amo mais do que tudo nesta vida.

Durante toda a minha vida, tenho-me apoiado em três pilares que para mim são fundamentais: a minha mãe, o meu pai e o meu manito . Sei que estão sempre lá para me apoiar e que posso contar sempre com eles. E eles sabem que podem contar sempre comigo.

E não, não vivemos num conto de fadas; temos discussões e divergências de opiniões como toda a gente, mas a verdade é que damos uma grande importância à família.

A minha mãe é uma grande mulher. Toda a vida trabalhou imenso na agricultura para que tivéssemos sempre um pouco de tudo em casa sem ter de ir comprar as coisas ao mercado. A verdade é que muitas vezes lhe digo para que deixe de semear certas coisas porque o preço delas não compensa todo o trabalho que tem. O pior é que não me consigo fazer compreender. Ela entende, como se eu a estivesse a recriminar por andar a estragar dinheiro nas terras quando o que eu pretendia era apenas que ela preservasse mais a sua saúde e o seu corpo e que trabalhasse menos. Mas não a consigo convencer. Admiro-a imenso. Acho que ela pensa que eu não lhe dou valor por não ter estudos, por nunca ter tido um trabalho remunerado. Mas muito pelo contrário, admiro-a ainda mais por tudo o que faz; trabalhou mais na vida que todas as outras mulheres que têm um trabalho fixo, pois trabalha no campo de sol a sol, todos os dias, sem feriados, sem dias de descanço, sem limites de horário, sem férias; admiro-a por tudo o que sabe sobre culturas (assunto de que não percebo mesmo nada, com muita pena minha). Apesar de todo o trabalho que tem, e de não ver lucros monetários do seu trabalho, todo esse esforço é compensado por ver crescer, dia após dia, as culturas que semeou, por colher as frutas e os legumes de que cuidou ao longo de várias semanas, por ver nascer os animais e os alimentar durante meses e anos.

Adoro-te mãe. Mais do que alguma vez te disse. Mais do que tu possas imaginar. Quando ficas triste, também fico triste, quando choras também choro, quando sofres também sofro, quando estás doente também fico doente.

Os nossos maiores atritos são sempre por me cobrar o genro que não lhe dei e os netos que não tem. Mas o futuro só a Deus pertence. Quem sabe um dia não terá um genro muito melhor que o AFL . Sei o quanto ela gostava dele e o quanto gostava que lhe tivéssemos dado os netos que tanto deseja. Mas a vida nem sempre segue as linhas que traçamos.

Mãe espero que possamos ficar os quatro juntos ainda por muitos e muitos anos.

Amo-te muito.

 

 

 

“se pelo menos ela soubesse como a amo! Com todas as suas fragilidades, defeitos e medos. Se ao menos soubesse como a admiro – a sua força, poder, esforço, empenho, determinação, motivação. Como sabe ultrapassar os seus próprios limites, superar-se, ir além do possível, e como sabe fazer bem aos outros, como se dá aos outros com generosidade, como sabe ser magnânima e soberana, terna e doce, quando quer....”
  
Contigo esta noite – Joana Miranda

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