Terça-feira, 29 de Janeiro de 2008
“Quem foi o idiota que afirmou que se aprende sempre com a experiência? É verdade que, a seguir ao Honka, decidi nunca mais escolher um homem só por se adaptar perfeitamente aos meus piores defeitos... mas não posso dizer que consegui. Infelizmente, nunca me apaixonei por quem considerava humanamente digno. Esses ficaram todos meus amigos(...).”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy
Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2008
“Os homens amam-te se os humilhas. Não me perguntem porquê. É assim e pronto”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy
Depois de várias relações amorosas falhadas, Nena parece ter finalmente encontrado o homem da sua vida. Eles são o oposto um do outro: Nena é impulsiva, rebelde e até um pouco neurótica; Philipp, além de ser um advogado de sucesso é um homem calmo, introspectivo e organizado. Ele ama a ordem, ela prefere o caos. Mas, por entre dois mundos tão distintos o amor parece vingar, pelo menos até aquela maldita manhã de domingo, precisamente na véspera do trigésimo segundo aniversário de Nena. Às 5.55h, o telemóvel de Philipp começa a tocar. Nena fica alerta e decide ouvir a mensagem que ficara gravada. É então que é confrontada com uma dolorosa realidade: a existência de outra mulher na vida do companheiro. E agora? O que fazer? Nena opta pela vingança e a sua única consolação é imaginar a cara de Philipp quando vir as suas roupas caríssimas estragadas. Mais confortada, Nena empreende uma viagem sem destino que a leva pelas auto-estradas alemãs, entre Berlim e Hamburgo. À medida que vai vagueando, nena discorre sobre a vida, os homens e as amigas, e toma uma decisão: desfazer-se da “Velha” Nena e tornar-se uma nova mulher, sexy e independente.
No fim tudo não passou de um mal entendido, não existindo qualquer outra mulher na vida de Philipp, mas sim na vida do seu melhor amigo.
Quinta-feira, 25 de Outubro de 2007
“Em mim, há sempre qualquer coisa que não bate certo. Sou eu que não sei agir de outra maneira. Mal resolvo um problema, arranjo outro.”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy
Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007
“Às vezes, até peço desculpas, mesmo quando não tenho a certeza de ter errado. Às vezes declaro guerra à minha cabeleira, às minhas unhas frágeis e à gordura supérflua que anda espalhada pelo meu corpo. Ouço sempre, pelo menos, dez opiniões, antes de tomar uma decisão, e todos os dias tenho a certeza absoluta de que poderia ser o dia certo para pesar menos trezentas gramas do que na semana anterior.”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy
Quarta-feira, 1 de Agosto de 2007
“Se calhar, as mulheres têm um cromossoma das desculpas a mais do que os homens.”
“O defeito dos homens é nunca se sentirem culpados.”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy
Quinta-feira, 12 de Julho de 2007
“Mas por que diabo estou para aqui a choramingar? Afinal, nem o amo. Só estou muito ofendida por ter sido traída por um homem que me é totalmente indiferente.”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy
Segunda-feira, 9 de Julho de 2007
"O uso da verdade e da discrição distingue drásticamente os homens das mulheres. As mulheres gostam de ser enganadas. Os homens não gostam sequer de saber a verdade."
Coração à deriva - Ildikó Von Kürthy
Segunda-feira, 21 de Maio de 2007
“De facto, o meu maior defeito é a ingenuidade. Quer dizer, estou a tratar disso, mas é extraordinariamente difícil libertar-nos de traços particulares tão radicais. Imaginem só, já me chateio o suficiente sozinha, por esse motivo; já para não falar do facto de ser igualmente sensível e impressionável... Parto sempre do pressuposto de que as pessoas me dizem sempre a verdade. Ainda hoje acredito cegamente na fidelidade, bem, não na minha, mas isso é outra conversa. (...) É uma vergonha ter demorado tanto tempo a desmascarar aquele imbecil.”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy
“Quanta hipocrisia para ali vai! Quero observar, com aquela carinha de santo, pensa que é incapaz de partir um prato, e no entanto já partiu a loiça toda.”
“Que mal lhe tinha feito para que ele me pagasse daquela maneira? Porquê? Se a única coisa que fez foi amá-lo? Porquê? Porquê. Perguntava com insistência.”
A varanda das gardénias – Sandra Sabanero
Quinta-feira, 10 de Maio de 2007
“Claro que as separações são sempre dolorosas, mas saber que o outro está a sofrer mais do que eu faz-me sentir logo melhor.”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy
Quarta-feira, 2 de Maio de 2007
“Uma coisa é certa: se todos os automobilistas observassem rigorosamente todas as regras de trânsito, nas estradas da Alemanha nunca mais haveria nada que mexesse.”
Coração à deriva – Ildikó Von Kürthy