Sábado, 29 de Março de 2008

Relacionamentos

“Se ela desejava um homem e se ele também a desejava, faziam então todo o sentido que rapidamente estabelecessem uma relação de forma a satisfazer os respectivos apetites sexuais. Nesta linha, faria também sentido que prosseguissem este tipo de relacionamento enquanto ambos o desejassem e que o interrompessem assim que deixassem de se desejar mutuamente.” 
 
Contigo esta noite – Joana Miranda
Quinta-feira, 27 de Março de 2008

Doce obrigação

“Nos primeiros tempos não fizemos nada. Fazíamos amor em todo o sítio e todos os dias, sem falhar um, houvesse regras ou não houvesse. Era uma doce obrigação. Eu era faminto, sexualmente faminto. Ela não era menos. Dir-se-ia que tínhamos nascido para fazer amor. Esquecíamo-nos de coisas triviais, tais como jantar, por causa da dita obrigação. Não sei o que acontecia com os outros casais. Connosco era assim. Uma, duas, três vezes por noite. Acordava às três da manhã, excitado, efervescente e despertava-a para mim e ela deixava-se ir. Durante quatro ou cinco anos não olhei para mais nenhuma mulher. Andava a cair de sono pelos cantos, depois de noites longas de sexo e prazer. Sexo contido, entenda-se, não era a selvajaria de hoje em dia. Não havia gritos pelo meio, percebe?”

O espelho da Lua – Joana Miranda

Clauclau às 17:13

| Comentar | Adicionar aos favoritos
Sábado, 2 de Fevereiro de 2008

Nós

“Há sempre partes de nós, que ninguém, mesmo ninguém, conhece.”
 
Não se escolhe quem se ama – Joana Miranda
Clauclau às 18:10

| Comentar | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008

Educação

“Tem ideias rígidas sobre tudo o que se refere à educação. Acha que os miúdos não se devem deitar depois das nove horas para darem um mínimo de sossego aos pais, que não se devem dar prendas caras a crianças ou, então, que nem sequer se devem dar prendas e que os pais devem passar, pelo menos, metade das férias sozinhos, para não serem importunados. Ela própria, logicamente não tem filhos, o que não é de estranhar, atendendo q eu não têm marido nem companheiro, nem mesmo namorado.”
 
A outra metade da laranja – Joana Miranda
Clauclau às 18:01

| Comentar | Adicionar aos favoritos
Domingo, 20 de Janeiro de 2008

Fidelidade

“Tinha mantido casos amorosos incipientes, mas, no seu entender, suficientes para poder ser fiel a uma só mulher. Estava maduro para casar e tinha encontrado a mulher dos seus sonhos.” 
 
Não se escolhe quem se ama – Joana Miranda
Clauclau às 18:35

| Comentar | Adicionar aos favoritos
Sábado, 19 de Janeiro de 2008

Ficar calada

“Sempre pensei que não possuía nada de interessante para lhes dizer e que elas também não tinham nada de interessante para me dizer e, assim sendo, o melhor era estar calada e assistir aos acontecimentos, sentada na bancada da vida.” 
 
Sem lágrimas nem risos – Joana Miranda
Clauclau às 18:33

| Comentar | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 15 de Janeiro de 2008

Emoção patética

“Porque estou a pensar em Velazquez a meio da noite? Ridículo! Conheço-o há apenas dois meses. Dois meses! Nunca acreditei no amor à primeira vista. O amor é construído, dia a dia, gesto a gesto. O que sinto mais não é do que uma emoção patética, de que não consigo definir os contornos. É fácil rotular de amor coisas que o não são: entusiasmo, atracção física, cumplicidades, sensações avulsas que desencadeiam marés de adrenalina. Seria perfeitamente idiota se me apaixonasse por um homem como Velazquez! Não temos nada em comum. Existe o fosso geracional, os valores, a paixão dele por Verónica, o feitio irascível, o estilo de vida, os objectivos, os modos de ser.”
 
O espelho da Lua – Joana Miranda
Clauclau às 18:18

| Comentar | Adicionar aos favoritos
Domingo, 6 de Janeiro de 2008

Apaixonar-se

“Apaixonar-se para quê e como, se está há anos apaixonado por uma mulher de nome Matilde, que se importa tanto com ele como com o valor do produto interno bruto do país em que vive. Zero! Simplesmente Zero!.”
 
Não se escolhe quem se ama – Joana Miranda
Clauclau às 21:17

| Comentar | Adicionar aos favoritos
Domingo, 30 de Dezembro de 2007

Não desistir

“Não posso desistir. Afinal a caminhada tem sido longa e sei que terá um fim, apesar de distante, e de às vezes duvidar de que alguma vez o venha a vislumbrar.”
 
Contigo esta noite – Joana Miranda

Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2007

Perdoar a traição

“Apesar de todas as pequenas infidelidades de Gustavo de que Sónia Prazeres me tornou consciente, infidelidades pontuais que, com o tempo, fui descobrindo, acredito firmemente, e de forma por mais inocente, que envelheceremos lado a lado.” (...) “As infidelidades de Gustavo, essas, não eram nem sonho nem pesadelo. Eram a realidade. Meu Deus, como eu o amava! Perdoava-o porque o amava e também, ou principalmente, porque não conseguia imaginar-me sem ele. Da minha identidade, Gustavo fazia parte integrante.”  
 
Contigo esta noite – Joana Miranda
Clauclau às 00:42

| Comentar | Adicionar aos favoritos

Pesquisar

 

Posts recentes

Relacionamentos

Doce obrigação

Nós

Educação

Fidelidade

Ficar calada

Emoção patética

Apaixonar-se

Não desistir

Perdoar a traição

Ser feliz

Monogamia

Arquivo

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Outubro 2008

Setembro 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

tags

afl(30)

amor(260)

ana santa clara(9)

casamento(10)

catherine dunne(11)

citações(324)

dr.ª robin l. smith(8)

ildikó von kürthy(13)

joana miranda(60)

jorge bucay e silvia salinas(11)

livros(308)

margarida rebelo pinto(32)

maria joão lopo de carvalho(10)

miguel sousa tavares(24)

paulo coelho(28)

robin sisman(9)

sofrimento(21)

stefania bertola(12)

suzanne schlosberg(10)

vida(183)

todas as tags

Imagens

Retiradas da net